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agosto 17, 2000

Teste Toyota Bandeirante de 1964

O que você vai ler a seguir é o teste do Bandeirante (Toyota do Brasil S.A.), publicado na revista Quatro Rodas, em sua edição de maio de 1.964. O texto original foi transcrito literalmente. As fotos que acompanham a matéria também são as originais, publicadas na revista.

VEÍCULO TESTADO
Utilitário jipe Toyota Bandeirante, para 7 passageiros. Modelo 1963 / 64, duas portas, emplacamento provisório de São Paulo e Guanabara. Motor nacional Diesel, Mercedes-Benz OM-324, nº 0800822, com 78 HP (SAE) a 3.000 rpm. Chassi nº 3TB25L11860. Tração em duas ou quatro rodas. Pneus 6.50, 6.70 x 16, com banda de rodagem especial, própria para tração em terreno com lama. Odômetro no início do teste: 3.249 km. Quilometragem abrangida pelo teste: 2.285 km.

HISTÓRICO
ToyotaO Bandeirante é fabricado pela Toyota do Brasil S.A. (km 23 da estrada de Piraporinha, em São Bernardo do Campo) e resulta do modelo original japonês, utilizando motor nacional OM-324 da Mercedes-Benz. A firma originária é a Toyota Motor Company Ltd., estabelecida em Koromoshi Aichiken, Japão, cujos primeiros produtos chegaram ao Brasil em 1952 e foram montados pela Sociedade Comercial Alpagral Ltda. Em maio de 1962, foi lançado o primeiro Toyota Bandeirante, com o índice de 85% de nacionalização em seu peso. A nova fábrica, de São Bernardo do Campo, foi inaugurada em novembro do mesmo ano, sendo, portanto, a mais nova do País, no setor. Enquanto em 1962 a produção da Toyota alcançou 627 unidades Bandeirante, em 1963 esta cifra ascendeu a 1001.

ESTÉTICA
O Bandeirante tem linhas austeras e simplificadas, de proporções um pouco maiores do que as de viaturas da mesma categoria. Seu aspecto frontal, abrangendo grade, faróis e faroletes, sugere mais funcionalidade do que beleza. As linhas gerais, quase totalmente retas, têm ligeiros arredondamentos. Visto pela frente oferece a impressão de largura e altura relativamente grandes. Pára-brisa, pára-choques e pára-lamas bem localizados no desenho do veículo. Lateralmente, o estribo, bem encaixado na continuação do pára-lama, é o detalhe que melhor o compõe. A traseira tem aspecto agradável, embora simples e simétrico. A roda sobressalente, bem situada, contribui para o conjunto estético.

UTILIZAÇÃO
O Bandeirante, não tendo caixa de transmissão múltipla, dispõe, no entanto, de 4 marchas para a frente, das quais a primeira para emprego mais severo. Evolui em qualquer terreno, mesmo arenoso ou em lodaçal, com facilidade e dentro do mais perfeito controle de direção. Aclive e declive foram vencidos com desenvoltura, mediante emprego criterioso de sua transmissão. Nas tarefas agrárias, com carga até meia tonelada, volumes concentrados ou não, desloca-se com rapidez relativa, mesmo em terrenos acidentados. Conduz normalmente sete pessoas. Restrições à largura dos bancos traseiros, reduzida demais.

ACABAMENTO
O acabamento, principalmente nas soldas, não é dos melhores. A grade cromada é de qualidade inferior: descasca com pouco uso. Buzina: mesmo regulada, tende a sofrer a ação da água e das trepidações. Pintura: bom aspecto, possivelmente boa duração. Capota plástica, de boa qualidade, com restrições: após algum uso, observamos esgarçamento nos transparentes das portas, em relação à parte triangular fixa, por ser pequena a área de superposição. Na janela traseira, uma potente mola de retorno fixa convenientemente à porta. O fechamento das janelas, por fora, é fácil; por dentro, nem tanto. No banco dianteiro, o estofamento mole é desagradável em terrenos acidentados e a velocidades médias. Pinos das dobradiças do capuz fracos: um partiu-se durante o teste. Rodas sem calotas. Os pomos das alavancas, principalmente a de mudanças, tendem a soltar-se com a vibração.

MOTORISTA
Molejo do banco e da suspensão podem proporcionar choques ao motorista, em terrenos acidentados. Através do volante, tem-se visão completa do painel, cujas inscrições em Inglês são incompreensíveis, num veículo com 97,05% de nacionalização em peso. Acesso à alavanca de freio de estacionamento: incômodo, por se encontrar a peça no alinhamento da alavanca de comando da tração dianteira. Comutador de luzes dos faróis: de emprego difícil, por baixo do pedal de embreagem. Sinalização de direção: ótimo acesso. Ventilação para os pés propicia real alívio nos dias quentes. Um conjunto de dois espelhos retrovisores proporciona tranqüilidade na direção. Com chuva e as sanefas fechadas, o interior fica um tanto abafado. A direção possui boa redução, não se notando acréscimo de peso necessário à sua utilização, quando se eleva a carga transportada. Molas semi-elípticas mais compridas e a própria robustez do jipe impedem a influência do terreno na direção. Contudo, as vibrações do motor, especialmente quando em marcha lenta, são transmitidas com grande intensidade ao volante. Embreagem: hidráulica, uma segurança a mais com que conta o motorista.

CAPACIDADE DE TRANSPORTE
O Bandeirante pode transportar até 3 pessoas no banco dianteiro e 4 nos traseiros. O acesso é bom, devido ao rebatimento total do banco da direita, à alça de apoio e ao estribo. A capacidade de carga pode ser avaliada pelas cubagens da parte traseira: sem desmontar os bancos, 900 dm³; desmontando, 1.250 dm³, ambas avaliadas com a capota montada. Sem a capota, há uma melhora considerável. A porta traseira, pela sua abertura e rebatimento, proporciona amplo vão para a carga.

MANUTENÇÃO
Motores Diesel requerem maiores cuidados no período de amaciamento, pois possuem taxas de compressão bem mais elevadas do que as dos motores a gasolina. No caso presente, é de 1:20,5, sendo o período de amaciamento fixado nos primeiros 2.000 quilômetros rodados, durante os quais devem ser evitados serviços mais árduos e altas velocidades. Os parafusos da carroçaria devem ser apertados após os primeiros 1.000 quilômetros. Em qualquer hipótese, não se deve acelerar o motor em altas rotações, em qualquer das marchas. Todos os óleos do motor, caixa de mudanças e diferencial devem ser trocados após os primeiros 500 km. Como diferença do habitualmente recomendado, a cada 3.000 km devem-se verificar os níveis de óleo dos dois diferenciais, da caixa de mudanças e substituir o óleo da bomba injetora. O óleo para o motor e bomba injetora (marca Bosch) é o SAE 30 HD. O filtro de ar leva óleo SAE 30-50. A caixa de direção, dependendo da marca do óleo, pode levar SAE 140, ou SAE 90. Existem 4 filtros a serem limpos: de ar, de óleo lubrificante do motor, o prévio de combustível e o principal de combustível. O manual do proprietário do veículo, fornecido pela fábrica, deve ser cuidadosamente estudado e seguido.

 

ABASTECIMENTO
O abastecimento de óleo combustível é feito pelo lado esquerdo da viatura, num ressalto embutido, onde se encontra um bujão com chave. A capacidade do tanque é de 57 litros, mas o marcador dá margem a uma reserva de 15 litros (muito grande, na realidade), quando indica o tanque vazio. Para o abastecimento de água, não há recomendações especiais. Quanto aos pneus, têm pressões indicadas para estradas normais: 25 lb/in²; estradas em mau estado: 22 lb/in² e terrenos lamacentos e areões: 15 lb/in². Todas valem para os quatro pneus. A bateria fica sob o banco do motorista, com acesso um tanto dificultado pelo desmonte do assento e desalinhamento das roscas das duas borboletas da tampa da caixa. Verifica-se sulfatação em alto grau, necessitando de aterração. Capacidade: carter do motor, 6 litros; caixa de mudanças, 3,3 litros; diferencial dianteiro, 2,8 litros; diferencial traseiro, 2,8 litros; caixa de transferência, 1 litro; sistema de refrigeração, 13 litros; tanque de combustível, 57 litros.

DISTRIBUIÇÃO DE CARGA PELOS EIXOS
Descarregada, a viatura se apresenta com uma distribuição incidindo 54,4% sobre o eixo dianteiro. Com carga de 411 kg, o eixo dianteiro recebe 41,9% da distribuição. Graças ao balanço traseiro, enquanto o esforço do eixo dianteiro corresponde, com o veículo sem carga, a 824 kg, com carga de 411 kg ele é bastante aliviado, passando a corresponder esse esforço a 809 kg. A direção, inclusive, torna-se mais leve com carga. A distribuição equitativa de esforço entre os dois eixos se dará com carga aproximada de 150 kg, dependendo, contudo, de sua localização no interior do veículo. Uma distribuição muito boa, com a vantagem do peso da direção ser praticamente o mesmo em qualquer situação de emprego do jipe.

VISIBILIDADE
O Bandeirante possui dois limpadores de pára-brisa, de comandos individuais: o da frente do motorista é elétrico; o do lado é manual. O elétrico tem ciclo de 60 varreduras por minuto. O manual é de emprego eventual e não pode ser facilmente acionado pelo motorista. Uma solução seria dotá-lo de motor, como o outro. Ambos os limpadores varrem 50% da área total do pára-brisa, aproximadamente. A visibilidade do Bandeirante é muito boa, de modo geral, com visadas facilitadas pelos dois espelhos retrovisores, interno e externo. O ângulo morto maior fica no lado direito traseiro. O pára-brisa amplo permite a visão desejada. Os plásticos transparentes complementam a visibilidade.

IMPERMEABILIDADE
A impermeabilidade é apenas razoável: constatamos infiltrações no vidro do pára-brisa e nas junções das partes móveis da capota. Esse aspecto é negativo, mais pela quantidade de água introduzida do que pelos pontos de infiltração. O pó também se infiltra, embora não tanto quanto a água: está dentro dos índices de aceitação, em veículos desse tipo. Pode, contudo, ser melhorada a impermeabilidade.

TESTE DINÂMICO:

CONDIÇÕES
Odômetro inicial: 4.806 km
Local: Rodovia Presidente Dutra
Pista: Asfalto seco, piso normal
Temperatura ambiente: Média 27°C
Pressão atmosférica local: 711 mm de Hg
Umidade relativa do ar: 80%
Intensidade e direção do vento: Moderada, com algumas rajadas fortes intermitentes, no sentido perpendicular à pista
Combustível empregado: Óleo Diesel
Pressão dos pneumáticos: 25 psi em todos

DIRIGIBILIDADE
O Bandeirante é de emprego fácil e sua transmissão, apresentando economia de componentes, proporciona tração nas quatro rodas, através de sua caixa de transferência. Para fazer a ligação do eixo dianteiro, mesmo parado, basta que se pise na embreagem e tracione a alavanca respectiva. A direção mantém sua folga sob controle, com tolerância de 30-50 milímetros na circunferência do volante. Os pedais suspensos permitem comodidade e o freio de serviço responde com eficiência. Também o de estacionamento, aplicado na transmissão, oferece ótimos resultados. A suspensão tem molejo mais suave do que se espera. O que mais impressiona é a vibração na carroçaria, com ressonância no volante de direção. Nessa vibração, uma vantagem: esconder o barulhinho da catraca, típico do motor Diesel. Travessia de vaus satisfatória até os 50 cm de água; embora a passagem tivesse sido feita rapidamente, não foi notada mistura no óleo da transmissão. O tipo da suspensão e a redução da direção permitem boa flexibilidade no jipe. A situação só não é melhor devido à altura do solo, peso e formato geral do veículo. As inclinações laterais permitidas são, por vezes, bem acentuadas, o que deve ser levado em consideração nas manobras rápidas, em marcha. Sua velocidade de cruzeiro se situa em torno dos 65 km/h. A tração nas 4 rodas e as reduções possibilitam a execução de tarefas difíceis, nas condições mais desfavoráveis. Como sua transmissão está bem balanceada, com o que o motor pode lhe dar, o seu emprego judicioso deve ser observado. Pouca ou nenhuma sobra excessiva de potência foi assinalada. O Bandeirante pode ser utilizado no que for necessário, sem desperdício algum. Naturalmente, como utilitário, pode ser equipado com acessórios como guincho, reboque etc., contanto que seja preparado para recebê-los.

SUBIDA DE SERRA
Carga de 150 kg – Inclinação máxima: 7% – Partida parado nos km 39, 43, 47 e 51.

Trecho (km) Inclinação Média (%) Desnível (m) Tempo Velocidade Média (km/h)
39 – 43 4,4 165 3’52,8″ 61,8
43 – 47 5,8 238 4’27,9″ 53,8
47 – 51 5,9 242 4’44,0″ 50,7
51 – 55 6,1 303 4’55,0 ‘ 48,8

Tempo total: 17’59,7″
Velocidade média: 53,8 km/h
Marcha: 4ª
O motor se identificou bem com a viatura, requerendo, porém, atenção no emprego.

VAZAMENTOS
Baseado no emprego normal e no estacionamento ininterrupto de 12 horas, o gráfico aponta vazamentos insignificantes, quase todos assinalados nos bujões da caixa de mudanças e da caixa de transferência. O menor, na parte dianteira direita, vai mais a título de curiosidade do que, propriamente, para valer. Trata-se de óleo lubrificante do motor, que, pelo respiradouro, se acumula em cima do feixe de molas, até que começa a pingar. As dimensões das marchas estão em escala. O resumo da situação: muito boa, embora o maior mérito, no caso, pertença ao motor Mercedes-Benz.

COMPORTAMENTO NAS CURVAS
Este teste foi executado num terreno plano, piso cimentado, num círculo de 25 metros de diâmetro. Fizemos rodar a viatura 10 percursos em cada sentido, tirando a média daí. A velocidade obtida indica o limite a partir do qual se verifica o fenômeno de afastamento (over-steer), ou penetração (under-steer). Uma boa estabilidade e pequena tendência de penetração ficaram evidenciadas.

Foram os seguintes os resultados obtidos e através dos quais deduzimos os dados: tempo médio mínimo, 10,7 segundos; velocidade média máxima, 27,9 km/h.
Apreciação: bom.

COMPORTAMENTO EM ULTRAPASSAGEM
Ocorreram algumas dificuldades iniciais, na execução do teste, devido ao chamado “bamboleio” nas mudanças bruscas de direção.

Tempo médio mínimo: 7,0 seg.
Velocidade média máxima: 61,7 km/h.
Apreciação: razoável.

COMPORTAMENTO EM MANOBRAS
Em manobras rápidas, sentimos dificuldades, devido ao peso e dimensões do veículo. Nas manobras vagarosas, como entradas em vagas, curvas suaves, o Bandeirante portou-se satisfatoriamente.

Tempo médio mínimo: 17,0 segundos.
Velocidade média máxima: 21,2 km/h.
Apreciação: aceitável.

O teste consta de uma partida, zigue-zague em torno de 10 obstáculos colocados em distâncias iguais num percurso de 100 metros e chegada, quando termina a cronometragem.

DIÂMETROS MÍNIMOS DE CURVA
Os dados obtidos não conferiam com os da fábrica (5,3 m para o raio e, conseqüentemente, 10,6 m para o diâmetro). Assinalamos 11,80 à esquerda e 11,22 à direita, com diferença, portanto, de mais de 1,20 m à esquerda e 0,62 m à direita. Com a regulagem do veículo, como veio às nossas mãos, as curvas à direita eram mais fáceis de executar. O diâmetro médio do volante é de 45 cm. De batente a batente, tem-se 4,5 voltas. O número de voltas, tanto para a esquerda, como para a direita, é o mesmo: 2 ¼. A folga não atingiu 30 mm. O índice relativo ao comprimento do veículo e seu diâmetro médio mínimo de curva foi de 0,333, que é bom.

VELOCIDADES
A velocidade máxima real obtida foi de 102,7 km/h. Exceto na primeira marcha (reduzida), as faixas de emprego são: 2ª até 25 km/h; 3ª de 25 a 50 km/h e 4ª acima de 50 km/h. As marcas máximas conseguidas: em 2ª, 30 km/h; em 3ª, 55 km/h; em 4ª, 102,7 km/h. A velocidade máxima deve ser evitada, por motivo de segurança.

VELOCÍMETRO E ODôMETRO
No velocímetro, observam-se oscilações no ponteiro a baixas velocidades, ocasionando certa deficiência na leitura. A partir de 30 km/h, o erro percentual é quase constante, pois varia de 2,2 a 2,8%, que é o seu máximo. Calibragem correta. Qualidade excepcional, resultados surpreendentes. O odômetro apresentou erro médio de 3,935 km / 100 km percorridos. Este índice de 4%, contudo, pode ser atribuído aos pneus e ao estado da pista. O resultado é bom, se analisado isoladamente.

ACELERAÇÃO
No uso das três marchas menos reduzidas, a aceleração apresentou resultados coerentes com o tipo de veículo. Foram obtidas marcas de 19 segundos para os 250 metros e 50,4 segundos para o quilômetro de arrancada, denunciando o motor justo para as necessidades do Bandeirante, sem sobras. A embreagem hidráulica portou-se a contento, sem comprometer os resultados obtidos. O peso do veículo (tonelada e meia) e as formas da carroçaria reagem contrariamente à aceleração. Isto se refletiu nos tempos obtidos: de 40 para 50 km/h, 4,7 segundos; de 50 para 60, 5,1 segundos; de 60 para 70, 6,4 segundos; de 70 para 80 km/h, decorreram 9,1 segundos. Em intervalos iguais de 10 km/h, foram necessários tempos superiores, respectivamente, aos da inicial 40/50 km/h, em 8,25%, 25,5% e 42,2%. Em resumo: razoável.

FREIOS
Este é um dos pontos altos do jipe Toyota. A marca para o freio de emergência, a 60 km/h, foi significativa: 17 metros de arrasto. O motor OM324, com sua taxa de compressão de 1:20,5, contribui com os freios de serviço. A 40 km/h, o Bandeirante necessita de 8,2 metros e leva 1,9 seg. em uma freada de emergência. O freio de estacionamento é outro ponto a ressaltar: atuando na transmissão, produz resultados excelentes. A parada a 40 km/h, na distância de 17,2 m em 2,8 seg. representa um índice ponderável. O acionamento da sua alavanca, porém, é muito incômodo. A suspensão e a direção contribuiram para os resultados, pela rigidez, flexibilidade e ajuste. Freios excelentes.

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