- (15)
- (50)
- (28)
- (8)
- (25)
- (6)
- (50)
- (19)
- (53)
- (69)
- (121)
- (22)
- (31)
- (28)
- (29)
- (7)
- (18)
- (36)
- (20)

Toyota Bandeirante por Marcos Eisenhower
Um dos vovôs dos jipes feitos no Brasil, o velho Bandeirante continua sendo um sucesso e mantendo uma grande legião de fiéis adeptos, mesmo na era dos SUVs cada vez mais espetaculares. É o caso de Marcos Eisenhower, de Juiz de Fora/MG. Vamos ver o que ele tem a dizer sobre o carro
O executivo de vendas Marcos Eisenhower (50) possui seu Toyota Bandeirante há 15 anos e diz que não o vende por nada. O “xodó” da família é um modelo de 1989, com motor Mercedes-Benz 608, 4 marchas e capota de lona, praticamente original – apenas a cor foi alterada, de amarelo para cinza, e as rodas de série foram substituídas por modelos que comportassem os pneus Firestone modelo argentino.
“Ele nunca furou um pneu”, conta Eisenhower, que é só elogios para o jipe. Segundo ele, o carro não dá manutenção, além de troca de óleo / lubrificação e abastecimento.
“A dica é ligar todos os dias e sempre controlar a água do radiador”, afirma.
O jipeiro, que já participou de provas como o Ibitipoca Off-Road e fez viagens junto ao Jeep Club Juiz de Fora, conta que jamais ficou atolado ou quebrado em uma trilha. Segundo ele, o jipe possui boa dirigibilidade e bom jogo de direção. Atualmente, utiliza o carro na cidade e em estradas de terra, e classifica sua performance como excelente, destacando a economia de combustível como ponto forte.
Por se tratar de um fora de linha, Eisenhower afirma que já enfrenta alguma dificuldade para encontrar peças. Ainda assim, diz que consegue comprá-las em sua própria cidade ou em São Paulo, a um custo que considera bem em conta. A mão-de-obra também tem baixo custo, mas Eisenhower alega alguma dificuldade em achar mecânicos especializados no modelo.
Quando o assunto é conforto, as limitações do Bandeirante são aquelas que conhecemos bem: não tem direção hidráulica, não tem ar-condicionado e não tem vidro elétrico. “Em baixa velocidade e com a calibragem correta, não pula muito; em alta velocidade já é mais desconfortável”, conta o proprietário.
Pontos Positivos
• É econômico
• Não dá manutenção
• Peças baratas
• É alto, imponente, robusto
• Mecânica confiável
• Parceiro fiel
Pontos Negativos
• Não tem!
- Veja também: Calculadora de tamanho real de pneus
- Veja também: Glossário 4×4